Raça Mau Egípcio

Metade deus, metade gato selvagem. Talvez essa seja uma das melhores definições para o Mau Egípcio, muito cultuado durante o Egito Antigo. Soma-se a isso a crença de muitos de que o felino, na verdade, seja descendente direto dos gatos selvagens africanos.

Mitos à parte, o que hoje se sabe é que se trata de um animal muito carinhoso e atento. Dono de um corpo médio e longo, possui uma pelagem curta e sedosa, toda cheia de pintas ou manchas tigradas.

Ficha Técnica

Origem: Egito
Utilização: companhia
Porte: médio
Pelagem: pelo curto e sedoso
Cores: manto prateado com marcas tigradas em preto é a versão mais popular
Temperamento: atento, tímido, inteligente, carinhoso

Histórico

Originário do Egito, acredita-se que o Mau foi levado à Europa a bordo de navios de comerciantes há mais de 2 mil anos. Sua introdução em criadores, contudo, se deu nos anos 50, pela princesa russa Natalie Troubetskoy.

Natalie teve contato com o felino pela primeira vez em Roma, e contou com a ajuda de um embaixador para obter um exemplar. Em 1955 a raça aparece pela primeira vez em uma exposição.

A princesa foi também a responsável por iniciar a criação do Mau Egípcio nos Estados Unidos, em 1956. No Brasil, a raça não é muito conhecida, uma vez que foi trazida há, no máximo, 10 anos.

Cuidados e Dicas

Os Maus são ideais para donos com outros animais, já que são receptivos ao convívio com cães e outros gatos, mesmo que do mesmo sexo.

Curiosidades

A raça faz uma figuração no filme Mulher Gato, no qual aparece como animal de estimação da personagem principal Patience, vivida pela atriz Halle Berry.

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