Raça Griffon de Bruxelas

Alegre e esperto, o cão não é uma boa companhia para crianças. Muito apegado ao dono, é do tipo que o segue por toda parte. Por isso ele também não é indicado para pessoas que passam o dia inteiro fora. Caso o deixe por muito tempo sozinho, ele irá encontrar algo para se distrair ou destruir.

Ele é pequeno, mas é um excelente cão de alarme, avisando sempre que perceber algo de diferente em casa. Se o dono gosta de praticar atividades físicas, o cão é uma boa companhia. Mas lembre-se que como o Griffon tem o focinho achatado, não é aconselhável levá-lo para passear nos horários mais quentes. O focinho curto dificulta a refrigeração do ar, podendo até levar o cachorro à morte.

Ficha Técnica

Origem: Bélgica
Utilização: companhia
Porte: pequeno
Pelagem: pelo curto e longo
Cores: vermelho, avermelhado e um pouco de preto na região do bigode e do focinho
Temperamento: alerta, alegre e companheiro

Histórico

No século 15, alguns registros, como quadros, já apontavam a existência do Griffon. Nesse período, uma das funções do pequeno cão era a de proteger os estábulos de animais (como ratos) e alertar caso na aproximação de pessoas estranhas.

Acredita-se que o Griffon é resultado do cruzamento de raças como o Fox Terrier, o Pug, Yorkshire e Affenpinshcer.

Cuidados e Dicas

O pelo do Griffon merece cuidado especial, principalmente na época de troca. Nesse período, recomenda-se escovação frequente, já que, como tem pelo duro, eles caem com mais dificuldade.

Curiosidades

Muitos acreditam que o cão que aparece em um quadro Van Eyck, de 1434, é um Griffon de Bruxelas. Mas a raça ganhou fama mundial quando estrelou, ao lado do ator Jack Nicholson, na comédia “Melhor Impossível”, de 1997.

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