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EUA sacrificam um de seus últimos remanescentes de Jaguar

Scott LiddellCrédito: Scott Liddell

Depois de mais de 20 anos sem ser visto na natureza, um Jaguar foi identificado por produtores de um programa de TV, no Arizona, Estados Unidos. Chamado de Macho B, o felino recebeu um colar de identificação para que os especialistas pudessem acompanhar seus passos. Poucos dias depois, no entanto, os cientistas perceberam que o animal havia parado de se mexer.

De acordo com o site Live Science, o Jaguar, que foi levado para ser tratado no zoológico, apresentava um quadro de insuficiência renal, problema comum entre os felinos. Desde que foi encontrado, no dia 18 de fevereiro, até segunda-feira 2 de março, o bicho já havia perdido 10 quilos, o que motivou os tratadores a sacrificá-lo.

O Jaguar (Panthera onca), ou Onça-Pintada, é o maior felino carnívoro do Brasil, podendo medir até 2,70 m e pesar mais de 110 kg. Sua esperança de vida em cativeiro é de até 20 anos. Os felinos devem ser alimentados com, no mínimo, 2 quilos de carne por dia.

Seu habitat natural são zonas selvagens, perto de extensa quantidade de água. O animal evita as regiões montanhosas, habitat preferido do Puma. Durante a época de reprodução, o macho divide as responsabilidades com a fêmeas, mas se afasta antes do nascimento dos filhotes.

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