A ingestão da carne tratada com remédios veterinários pode ser prejudicialCrédito: CC Kathleen Conklin
A União Europeia está prestes a declarar uma nova lei contra a suposta matança de cavalos. Segundo dados, dois milhões de cavalos são mortos e usados na alimentação dos europeus todos os anos. Chamada de Horse Indentifation Regulations (Regra de Identificação dos Cavalos, traduzido livremente), a lei pode entrar em vigor em 1º de julho.
Autoridades reclamam que os animais são tratados com muitos remédios veterinários durante sua vida, e que ingerindo essa carne, o ser humano pode ter reações inesperadas. Alguns políticos são contra essa lei, pois acham absurdo o fato de tantos cavalos serem mortos. Nigel Farage, líder do UKIP, afirmou, ironicamente, que “gostaria de estar junto à rainha, quando anunciarem a ela para parar de comer carne de cavalo”.
Para criadores desses bichos, os dados anunciados estão fora de cogitação, e que não é de senso comum esse tipo de carne nos pratos dos ingleses. Mesmo assim, todos os cavalos, zebras, e equinos exóticos que nascerem a partir do início do próximo mês, e expostos a tantos remédios, terão um microchip implantados, e não poderão ser abatidos para o consumo humano.