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5 dicas para cuidar do seu cão idoso

Você considera o seu cão idoso? Pois saiba que um cachorro é chamado de “sênior” a partir dos 7 anos, dependendo do seu porte. Alguns sinais são a pista de que o seu pet já entrou em idade avançada, como andar mais devagar, não subir com tanta facilidade no sofá, não enxergar ou não escutar tão bem. Se ele anda mais dorminhoco, este é mais um sinal: a preguiça.


Envelhecer é um processo natural e pode ser uma ótima fase, se os devidos cuidados forem tomados (foto: divulgação)

Mas fique tranquilo, pois envelhecer é um processo natural e também pode ser uma fase maravilhosa, principalmente se você seguir alguns passos para dar ao seu melhor amigo todo o cuidado extra que ele pode precisar.

1. Previna problemas

Este é um dos mais importantes cuidados que se deve ter com a saúde do cão idoso. Procure levá-lo ao veterinário mais vezes no ano para o acompanhamento. Se ele tiver alguma doença crônica, o profissional poderá orientar a melhor forma de controlar e tratar. O ideal é que eles passem por consultas no veterinário pelo menos de 6 em 6 meses. Isso ajudará a detectar e prevenir possíveis doenças decorrentes da idade.

2. Faça adaptações na alimentação

As necessidades nutricionais do pet maduro são diferentes dos filhotes ou adultos. Por isso, a mudança na dieta deve começar na transição da idade adulta para a sênior. Essa mudança tem como objetivo ajudar a retardar o início dos sinais de envelhecimento e garantir a boa nutrição nesta nova fase da vida. Consulte um veterinário para fazer a mudança da melhor maneira possível para o cão.

3. Estimule atividade físicas e brincadeiras

O cão idoso pode praticar atividades físicas e ser levados para passeios diários. No entanto, o tempo de passeio vai depender da energia que ele tem. A dica é respeitar os limites do peludo. Se ele estiver cansado, nada de forçar a caminhada.

O bom senso e o acompanhamento veterinário darão as coordenadas para dosar a atividade da maneira ideal para a melhor qualidade de vida do seu amigo.

4. Respeite as mudanças de comportamento do seu velhinho

Alguns cachorros podem ter mudanças de comportamento por conta da senilidade. Uma delas é a mudança de temperamento. Um cão que sempre foi dócil, pode ficar mais impaciente quando mais velho, assim como nós! O processo natural de envelhecimento causa a perda progressiva das funções sensoriais, devido à “morte” dos neurônios, com alterações no cérebro parecidas com as que o Alzheimer provoca nos seres humanos. Trata-se de uma doença conhecida como Disfunção Cognitiva.

Neste caso, o cão pode apresentar: desorientação (ficar perdido em locais com que já era familiarizado), alteração de sono (ficar acordado a noite toda e dormir o dia todo), perda de memória (esquecer comandos já aprendidos e realizados a vida toda), falta de atenção, ansiedade, irritabilidade e excesso de vocalização (choros ou uivos). É preciso reforçar a importância do acompanhamento constante com o veterinário, para ter uma orientação correta.

5. Informe-se sobre os superalimentos

A qualidade de vida nessa etapa da vida irá depender muito dos cuidados preventivos oferecidos. Pesquise sobre suplementos naturais que melhorem a saúde e o bem-estar do seu cão, além de reduzir o aparecimento de doenças.

Antes de comprar e oferecer ao seu animal, é essencial que você converse com o seu veterinário e verifique se o suplemento é certificado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Uma alternativa são fórmulas naturais, livres de conservantes com combinações de ingredientes antioxidantes que podem beneficiar as células musculares, muito afetadas no processo de envelhecimento.

O mercado disponibiliza diversas alternativas em produtos funcionais e terapias naturais alternativas para pets, entre eles a Fórmula Vigor da Botica Pets. A empresa elaborou uma fórmula com 6 componentes considerados superalimentos, são eles:

– Beterraba: revigora animais enfraquecidos, pois é rica em açúcares que são facilmente metabolizados pelo animal e prontamente aproveitados como energia, auxiliando no combate à fadiga e na redução do estresse muscular.
– Alho: auxilia na eliminação de toxinas, tem ação germicida e estimula o sistema imunológico.
– Extrato de alcachofra: facilita a digestão, estimula o fígado e aumenta a liberação da bile, promovendo a eliminação de toxinas e a regulação do intestino.
– Extrato de algas (clorela): rica em clorofila, melhora a imunidade do pet, promove a desintoxicação do organismo e estimula o crescimento e a recuperação dos tecidos.
– Extrato de frutas cítricas (acerola): maior fonte de vitamina C e antioxidantes, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico.
– Levedura de cerveja: pode ajudar a melhorar a digestão do seu pet, pois estimula o crescimento e a atividade de bactérias benéficas para o sistema digestório, facilitando a quebra e absorção dos alimentos.

Vale lembrar que é importante consultar seu veterinário antes de introduzir alimentos ou mesmo suplementos na dieta do seu animal.

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