Espécie Rouxinol de Pequim

Originário de paises como China e Mianmar, o Rouxinol é famoso por todo o mundo por seu canto melodioso. Fácil de se adaptar tanto em gaiolas dentro de casa como em viveiros no jardim, é uma ave extremamente fácil de cuidar.

Na natureza, o Rouxinol gosta de regiões arborizadas, sendo avistados geralmente em grupos ou em pares, principalmente na época de reprodução. Em cativeiro, o animal exige uma vasta gama de alimentos em sua dieta. Frutas como banana, maçã e pêra, além de verduras, sementes e minhocas são os pratos mais comuns.

Ficha Técnica

Nome Popular: Rouxinol de Pequim, Rouxinol do Japão
Nome Científico: Leiothrix lutea
Distribuição: sudeste da Ásia
Família: Turdidae
Tamanho: entre 16 e 17 cm
Cores: o pássaro é acinzentado, com a região da garganta amarela, tornando-se laranja à medida que desce pelo peito. O bico é alaranjado. As asas têm uma mancha acastanhada junto ao ombro e riscas pretas e amarelas. A cauda é preta. A fêmea tem as mesmas características, sendo suas cores mais claras.
Tempo de Vida: 10 anos ou mais

Histórico

Apesar de chamado de Rouxinol do Japão, o pássaro é originário do Sudeste Asiático, mas ganhou popularidade na China como ave de gaiola, se tornando parte de histórias da mitologia local. Foram introduzidos pelo homem nas ilhas havaianas e uma pequena população se formou no Japão após alguns exemplares escaparem na década de 80.

Cuidados e Dicas

O Rouxinol do Japão adora tomar banho, contudo, também é muito bagunceiro. Nos dias de calor, coloque uma pequena banheira com água limpa. Para evitar que a gaiola fique molhada, é recomendável colocar um prato raso debaixo da banheira.

Curiosidades

O animal acasala entre abril e junho. Por gestação são postos em média de 3 a 5 ovos.

O Rouxinol é muito conhecido pelo mundo devido a lenda milenar de um imperador chinês que enjaulou a ave em seu palácio. Ao perceber que o pássaro fugiu, o imperador adoece, mas é visitado pelo animal durante certa noite. O Rouxinol conversa com seu ex-dono e explica que prefere demonstrar seu amor através do canto, mas em liberdade. Daí em diante nunca mais a ave foi enjaulada novamente.

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