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Livre-se das micoses!

As micoses cutâneas são doenças causadas por fungos e podem ser definidas como superficiais ou profundas – as de primeira classificação são as mais comuns em cães e gatos.

Tipos de micoses

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Dentre as superficiais, as micoses mais encontradas são: a dermatofitose (transmissível ao homem e a outros animais, com maior prevalência nos gatos); a malasseziose, raramente transmissível ao homem, porém, comum em cães; e a candidíase, micose nas regiões muco-cutâneas e mucosas dos bichos, mas que raramente atingem cachorros e gatos.

A malasseziose é a mais vista em pets e causa a queda, o espessamento e a aspereza dos pelos, escurecendo a pele e gerando um odor característico. As regiões ventrais, assim como as dobras e pregas cutâneas, são as mais acometidas no corpo (principalmente em cães de pelagem longa), além da coceira. O mal também é conhecido como “doença da linha d’água“. O fungo habita na pele e se prolifera onde há o excesso de umidade, seborréia, alergias, sarnas, doenças endócrinas e metabólicas.

Já as dermatofitoses acometem mais os gatos jovens. A micose pode ser transmitia pelo contato com toalhas, escovas, lâminas, assim como o contato direto com outros animais.

As micoses de origem profunda são raras, porém graves. Elas podem prejudicar outros órgãos, incluindo os pulmões e o fígado.

Tratamento e prevenção

Todas as micoses devem ser corretamente diagnosticadas e tratadas pelo veterinário, levando em consideração uma série de fatores: gestação, lactação, faixa etária, estado nutricional do pet e funcionamento de órgão como fígado e rins.

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